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Mostrando postagens de janeiro, 2019

O comeback do mês tem nome: CLC, com NO!

Depois de quase um ano sem um comeback, mas com um trabalho solo (Eu já vi essa história em outra empresa), CLC nos entrega seu mais novo mini álbum com a title No. Tivemos vários teasers, apontando esse comeback como extremamente inusitado, para fazer barulho e fazer as meninas ganharem o tão sonhado 1st Win nos programas de música semanal da Coreia do Sul. Hoje pela manhã, tivemos o tão aguardado MV. Com uma temática mais colorida, mas com uma melodia puxada ao trap e os vocais mais em alta, elas seguiram o que entregaram com Black Dress em fevereiro do ano passado. O MV é aquilo que estamos acostumados, com cena delas cortadas fazendo carão e desfilando, com recortes da coreografia em vários cenários. A melodia, aparentemente mal costurada e bagunçada, é uma malha de recortes de demos fortes que qualquer artista do trap dos EUA faz, contudo, com aquele toque feminino delas e das coreografias. O melhor de tudo é a letra empoderadora que fizeram, o refrão é o melhor. Com isso,

Meu TOP 12 do SNSD!

Isso aqui seria um TOP 10, mas duas músicas estavam amais, então fiquem com a minha primeira pauta inútil de 2019 e que isso é apenas a minha opinião. Claro, um monte de gente não gostará do meu TOP, já que tem uma ou outra música que o pessoal dá um hate gratuito. 12° Lugar - Flower Power Flower Power foi a primeira música do repertório japonês das meninas que eu escutei. Achei a música muito boa, algo que eu não tinha visto, era praticamente os meus primeiros contatos com o kpop e era tudo tão novo, tão colorido, harmônico. Como eu sou fanzaço de pop e elas entregavam aquilo que eu não tinha no pop americano ou britânico, foi o que mais me atraiu a atenção. 11° Lugar - Genie Genie está aqui pelo efeito repeat que tem comigo, mas o coreografia e o MV chamam a atenção por todo o complexo. Acho que foi a primeira música em que a voz da Jessica não me incomodou (Vocês verão o porquê eu não tinha boa afinidade com ela). 10° Lugar - Galaxy Supernova Galaxy Supernova

Bala de Cereja debutou com um jogo de 8-bits!

Certeza que perdi o time desse debut, mas não queria deixar o blog a ver navio por mais de dois dias, fora que estou sem paciência para criar pautas desnecessárias. Estava bem cagando para o debut de Cherry Bullet, mas Q&A se mostrou uma música que me viciou. Não foi pela qualidade, pois o que fez sucesso com Bingle Bangle do AOA ano passado foi sugado até a última essência para elaborar essa música. A música é bem chiclete, não podemos negar, contudo, não conseguiram entregar o conceito desse grupo, se ele vai ser mais um perdido da terceira geração ou se vai ser um dos pioneiros da quarta geração. O grupo, apesar de ter dez integrantes, não se perde na coreografia escondendo pelo menos três ao fundo pois não conseguiram pensar em uma forma de colocar todas em holofote. Isso ainda não me deixa com preguiça de decorar os nomes delas. Se eu demorei mais de anos para saber o nome de todas do Girls' Generation, apanho por causa dos nomes do CLC e do Momoland, que são meus g

"Ressuscita!", disse Tiffany Young

Focando na carreira internacional, vulgo, nos Estados Unidos, Tiffany Young continua o lançamentos de singles antes do seu primeiro EP, Lips on Lips. Ainda como amostra, Born Again foi o que recebemos. A letra parece algo que alguém do lado gospel lançaria, pois fala sobre insegurança e nascer de novo. Agora, sobre a melodia, posso dizer que é um mix de pop com EDM, aquelas coisas que o David Guetta lança de vez em sempre quando precisa de dinheiro, talvez um pouco bagunçada a composição dos instrumentais ou da voz dela, que eu juro que não vi a Tiffany Young ali logo na primeira ouvida, acho que foi o excesso de autotune. Não sei, mas achei uma evolução do que tivemos com Teach You. Depois, tem o clipe que tem uma fotografia ótima, com ela desfilando na praia, se esfregando na água e tals. Assim, o MV é o mais chamativo disso tudo e eu amei muito. Apesar de eu ter a opinião um pouco controversa sobre a música, é algo que me chama atenção (Black Dress do CLC é o maior barulho e

Dua Lipa protagoniza o mundo em 2022

Comentário rápido e breve sobre a nova música da Dua Lipa. Achei a música muito boazinha, só o refrão que deixa um pouco a desejar, talvez seja o excesso de EDM ou a falta dele. Talvez se mantivesse o nível dos acordes ou o break fosse para uns tons mais densos e não aquilo que parece meu fone quando quebra e não recebe o tom. O clipe tem uma fotografia ótima, ainda mais ao trazer uma tema como cenário pós-apocalíptico, uns fundos verdes muito bem colocados, melhor que de muita series. Não sei qual o intuito do filme Alita: Battle Angel, já que se trata de uma trilha sonora, mas deve ser nessa vibe para trazerem um clipe desse porte.

Diva Depressão e fandom da Anitta fazem uma treta que apareceu em minha timeline

Que minhas opiniões não são tão importantes assim, isso é fato. Contudo, preciso dar meu lado sobre uma treta que vem pulando em minha timeline do Twitter ( Clique e me siga lá). Mas, primeiro, vejamos quem está nessa treta: Diva Depressão: Um dos canais voltados ao publico LGBTQI+ do youtube, eles tratam de assuntos sobre celebridades e subcelebridades com muita acidez e ironia, sendo um tipo de humor raramente feito e que eu gosto muito. Anitta: Precisa dizer mesmo quem é ela? Cantora pop brasileira e a principal do ramo, mas que hoje está voltada ao mercado latino e carreira internacional. Anitters: Fãs da cantora Anitta, formam um dos fandons mais insuportáveis da atualidade, junto com os Blinks e Arianators (Pertenço aos dois!) e os BTS A.R.M.Y.S (De vez em quando eu faço parte). Madonna: Rainha do Pop com futura participação junto com Anitta em uma música. Nego: do Borel A pessoa que colocou fogo nessa treta foi Nego do Borel com sua tentativa de pink

O que é Lauren em seu novo clipe?

Quando escutei More Than That pela primeira vez, achei tão sem graça, tão nada haver com Expectations, o single anterior. Entretanto, o clipe salvou e muito. Claro, tem meia dúzia de macho sem noção que está falando de ela ser vulgar demais porque foi gravado em um clube de striptease. Contudo, não ligamos muito para essas pessoas, uma vez que o clibe está babadeiro. Ela faz toda uma alusão ao seus gostos e afins. A fotografia está bem intensa, com um conceito de arte renascentista. E ela está concorrendo ao iHeart Music Awards, porém, dona Tiffany Young está concorrendo também, então, todos votando na Tiffany!!!

Queria ser uma da amigas de Ariana Grande!

Ariana Grande continua dando seus passos como cantora e lançando várias músicas até os dias de sua turnê que, infeliz e aparentemente, não passará pelas terras tupiniquins. Enquanto isso, ela nos entrega mais uma música, 7Rings. Sendo uma trap bem básica sem muitos acordes novos ou inéditos, ela é inédita pelo fato de ser algo que a cantora não faz muito, muito menos a parte mais rápida de rap. Com isso, ela entrega uma letra sobre ostentação de dinheiro e liberdade no que comprar, aproveitar as amizades e dar presente a elas. Em suma, a letra foca no empoderamento feminino sem a necessidade de um homem para ser feliz. Não é uma das mais chamativas da cantora, ainda mais com God is a Woman e Side to Side, entretanto, mostra um outro lado da cantora que tentará não trazer um Sweetener 2.0 no Thank U, Next. O que mais animou a música e a alavancou bastante foram as diversas acusações de letra futil e de acusação por plágio que, na minha opinião, não são semelhantes em ponto al

Cosmic Girls lançou La La Love como comeback... E é isso...

Cosmic Girl supreendeu muito com o último lançamento. Save Me Save You foi um dos marcos de 2018 e esperávamos algo do mesmo porte ou maior para o próximo comeback. Bom... La La Love foi que recebemos. A música é aquilo bem básica, sem nada amais nem a menos, como alguns dos próprios singles das garotas, mas o conceito de garota cósmica estava em alta em bem em destaque. Com um refrão um pouco enjoativo, a música faz um peso em minhas playlists por ser da Starship e por ser delas, mas certeza que cai fora rapidinho. Bem semelhante a qualquer uptempo mais sem sal, eu as vejo parada no lugar, talvez com um pé para trás. O MV é ótimo, não tem muito o que dizer, ainda mais que as dez (Três das 13 integrantes estão na China para promoções) possuem uma sincronia e harmonia tão impecável que fica difícil errar quando o momento é elaborar um clipe bom. Tem o mini álbum WJ Stay, mas eu achei as músicas tão mé, sem tempero, sem nada. Talvez os fãs gostaram, porém, eu não vi nada demais ne

Toda Loca com Favorite!

Favorite é um daqueles grupos de empresa pequena que ninguém sabe até sair no canal da 1theK e você acompanhar se gostou ou não da title. Porém, com uns teasers saltando por aqui e por ali, sabia que eu gostaria bastante, já que usaram uma temática mais latina, mas sem afundar a cabeça no reggaeton insuportável que ninguém mais aguenta. A música é muito boa, tem um ápice bom durante o refrão, tem uma construção chamativa, os breaks de dança são bem viciantes, fora a coreografia ser bem atrativa. Se é dançante, é outro assunto. o Mv tem uma fotografia muito impecável, com figurinos bem fortes, chamativos e sensuais. Não passam aquela ideia de querer atiçar o olhar mais criador de fanfics do fandom, apesar de ter muita cena aleatória para completar os segundos da canção. O resto do mini álbum tem boas b-sides. Fancy e Hush são uptempos boas, dão para encher e ocupar um pouco do nosso tempo, mas nada do poder de Loca. Já a balada Two of us é aquilo do filler que conhecemos. Para um

Coisa Boa, de Glória Groove, é sua nova jogada para o carnaval

Depois de Bumbum de Ouro, um dos hits da cantora drag queen Glória Groove, ela decidiu se jogar novamente no mercado de músicas chicletes e dançantes, já que o carnaval está chegando e é o momento mais apreciado para se fazer sucesso. Coisa Boa é uma música, praticamente, a cara do carnaval: um som dançante, viciante, com uma referência de Bella Ciao bem no início, fora uma letra simples e pegajosa. Com pegada de funk e rap, ela joga facilmente uma de suas melhores canções para jogo para focar os charts e o mercado da música. O clipe é aquela preciosidade que o Felipe Sassi sabe fazer com os novos clipes pop brasileiros. O que coloca um charme e uma euforia maior no clipe é uma trilogia, já confirmada, começando com Bumbum no Ar, da Lia Clark e Wanessa Camargo, passando por essa e terminando com Terremoto, ainda não lançada, também de Lia. Com uma base forte dos apoiadores da arte da drag queens, certamente a música dará presença em muitas festa de carnaval e em muitos blocos.

"De tanto bater, meu coração se cansou" é uma história social necessária

Outro livro já lido há anos, mas com enredo esquecido, decido navegar por outra releitura. Dessa vez, com uma temática social bem encaixada, podemos notar que a escritora quis trabalhar um dos assuntos mais comentados no Brasil, que é o racismo. Como faz tempinho que eu li, não lembro os nomes dos personagens, mas ficará fácil de compreender. Resumo: Dois jovens são primos de um padre participante de uma espécie de congregação que possui uma escola. Devido à morte do pai deles, o primo-padre decide ajudá-los e consegue uma bolsa de estudos aos dois na tal escola, porém, garotos muito humildes se veem deslocados em uma escola da elite da cidade. Entretanto, aquele clichê enorme de que os dois fazem amizades com alguns grupos, inimizades com outros. O mais novo começa a namorar uma garota de sua sala, porém, o pai racista é contra o relacionamento e a irmã cleptomaníaca junto com o primo decidem bolar um plano para prender o garoto, colocando um pingente em sua bolsa, considerado

iKon inaugura o ano com mais uma música ruim

Sendo o primeiro grupo da YG a ter um comeback em 2019, era esperado talvez algo mais chamativo que isso, mas nada é tão I'M OK quanto essa música. Depois da esquecível e tenebrosa Goodbye Road, essa música tem um ponto de ressalva por ser algo que Love Scenario tentou ser anteriormente, uma balada melodramática. Entretanto, I'm OK está mais puxado para uma vibe mais dark do que a canção romântica adolescente dos singles anteriores. Assim, é ruim, não salva em nenhum ponto, é algo extremamente passavel e sem sentido, mas ainda é inédito no quesito de canção nova. Aliás, eu veria Killing Me nela tendo essa melodia construída se não fosse o EDM que colocaram no refrão da anterior. O MV é bem qualquer coisa também, com cenas muito aleatórias, sem coreografia, com eles fazendo carão de boys sofridos para as lentes e com uma tentativa frustrada de saírem daquela pegada garoto marrento que construíram com Bling Bling e Rhythm Ta. De resto, é resto. O que mais me impres

Apink brinca de matemática em sua nova title

Como eu disse de Chung Ha, ela nos entregou uma farofa boa com 12. Apink seguiu a mesma linha de farofas boas com %%(Eung Eung). A música é um bop mais denso no sentido de dramaticidade. É algo puxado para o que Zendaya faria, seria uma espécie de Replay, mas em coreano e com um toque profundo de um sintetizador. A música é excepcional, não sei se pode chegar aos pés que foi I'm So Sick , mas mantém um nível excelente da evolução que as garotas fizeram, uma vez que a discografia delas nunca foi grande coisa. O MV já é uma preciosidade sem fim é contem tudo aquilo que um bom kpop tem: cenas de dança fáceis e chicletes, uma histórinha de fundo nada a ver e bem confusa, elas com roupas básicas em preto e branco, um cenário colorido, voltado ao rosa, além da fotografia ser impecável. Não tem uma coreografia tão complexa, porém, é boa para decorar e dançar. O grupo colocou os pés no chão e estão deixando o conceito aegyo e fofo já enjoativo e batido e estão trazendo uma

O quebra-cabeça que a YG está fazendo...

Essa postagem é a minha opinião sobre alguns rumores sobre debuts, comebacks e afins. Então, aparentemente, está confirmado para 2019 um novo boygroup da empresa por meio de mais um dos vários programas de sobrevivência que o Yang Hyun-suk decide inventar e realizar perdidamente. Tudo bem, a empresa pertence ao terceiro lugar dos BIG3, tem dinheiro para isso. Mas, e a administração? A YG, como eu reclamei em muitas postagens que floparam, não sabe promocionar os seus grupos atuais e ainda vai debutar um novo... Aliás, dois novos, uma vez que há rumores de um novo girlgroup a caminho, também nos mesmos moldes do Treasure Box. Legal, mas e o comeback de BlackPink, do Winner e do iKon? Então, iKon está com um full álbum para agora em janeiro e Winner teve um single mês passado. BlackPink, provavelmente, teve seu segundo comeback do ano desperdiçado quando Jennie debutou com Solo. Além disso, tem os solos da Rosé, da Jisso e da Lisa, que nada mais foi mencionado. Além dele