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Mostrando postagens de setembro, 2018

Tiffany Young te ensina a não brincar com fogo!

O Kpop sempre surpreende toda a semana, e nessa não foi diferente, apesar de eu achar que foi um pouco mais fraco do que o normal. Tiffany Young, integrante do Girls' Generation (Ou não, porque vai saber), entregou seu segundo single solo fora da SM Entertainment. A música, cantada em inglês (Ela debutou no Kpop, então ela está aqui), tem um clima mais chique, com uma pegada mais retrô início dos anos 1980. O conceito combinou com a voz dela, mas não faz ser a melhor de sua carreira solo ( Heartbreak Hotel é maravilhosa!). O crescimento é relativamente bom, mas não é lá grande coisa no refrão, que eu achei que poderia ser mais dançante do que foi, ou que se destacasse mais, uma vez que foi bem monótono e não teve uma explosão que disse "Esse é o refrão". O clipe tem cores mais pasteis, puxados para um efeito envelhecido, quase um vintage. Em contraste com as cenas da câmera focando o carão dela, tem uma pequena história por trás, sobre traição e sobre "se sua

Iza está toda Dona de si!

O Brasil sempre está marcando presença nos lançamentos semanais, e essa não foi diferente. Iza anunciou novo single, Dona de Mim, já com clipe marcado e tudo. Quando escutei a música, a baladinha não me chamou atenção, diferente da letra empoderada e totalmente linda. Ou seja, fiquei ansioso pelo clipe pela produção que eu sei que viria. Como esperado, o clipe foi incrível, lindo. Com uma batida mais serena, quase celestial, ela chegou maravilhosa. A mensagem que passou foi maravilhosa, sobre ser dona de si, de sua carreira e de seu mundo, sempre lutando e batalhando. Com visão bem futura, quero muito que Bateu ou Rebola sejam singles. Lulu Santos nos entregou um trabalho digno de Taylor Swift, ma seguindo uma vibe mais tropical suave. A música é bem meia boca, o refrão não é tão forte. O que chama atenção é o lyric vídeo e a letra. Com diretas para os haters que o criticaram ele por assumir um namoro com outro homem, ele também exalta os fãs que apoiaram o casal. A letra é

Enquanto não retorna ao jazz, Lady Gaga solta a voz em trilha sonora

Começando mais um Palpites nos lançamentos da semana! Para variar, eu não me preparei e deixei uns dias sem pauta (Até porque eu não vi nada que me agradasse nem que incitasse um fogo dentro de mim para falar mal ou bem de alguns por aí). Contudo, como toda boa sexta-feira, tivemos lançamento de muitos, até dizer chega. Lady Gaga deu se atirou de vez na vida de atriz e estrelou o tão esperado "A Star is Born", ou "Nasce uma estrela" em tradução livre. Como os produtores são inteligentes, contrataram a mulher para fazer parte da trilha sonora. Shallow foi a escolhida para ter um clipe com várias cenas do filme. A música, que contém também os vocais de Bradley Cooper, é magnífica. Basicamente com os acordes em violão puro, destaca-se as vozes dos dois. Sem negar o talento, ela mantém uma linha do que entregou em Joanne, instrumental mais calmo para prevalecer a voz, fazendo a canção ser espetacular. Há um grande acerto em tudo, tanto em evolução constante quanto

O fracasso dos 25 anos do Prêmio Multishow

  Não vi a premiação por completo, dei apenas umas bisbilhotadas nas apresentações que a Multishow disponibilizou no YouTube. E, olha só, talvez foi melhor que o MTV... Só que não, né? Tivemos altos e baixos... Bem mais baixos, aliás. A premiação principal começou com Anitta e um medley de canções que marcaram presença na premiação em seus 25 anos de existência, tivemos Sandy e Junior, Ivete Sangalo e afins. Claro, teve umas canções dela, Medicina, Loka e Zen (Indecente passou longe, porque né, ô flop terrível). Será que Veneno terá aquilo que queremos, uma farofa bem boa? Teve produção bem maravilhosa, toda trabalhada na simplicidade, bem basiquinha, até um funk apareceu no finalmente. Anitta é uma grande voz, mas acho que esse ano foi um pouco alheio em seus lançamentos próprios. Sim, ela está no La Voz, então a carreira fica um pouco no hiato, mas não dava para deixar umas gravações engatilhada? Depois, tivemos Mc Kevinho e um tiro bem ruim, digna de Lady Gaga. A apres

Mesmo com o grupo no porão, Amber Liu faz seu comeback pela empresa

Com data marcada para a completar dez anos de carreira no ano que vem, o grupo F(x) ainda está escondido e esquecido no porão da empresa SM Entertainment. Contudo, fomos pegos de surpresa com um comeback solo da cantora Amber Liu. Aniversariante há alguns dias, ela nos presenteou com duas músicas, o que me faz pensar que foi como o debut do SNSD Oh!GG: “Vamos ver se ainda elas são lembradas e rendem algum lucro”, pois não houve promoção nenhuma, nem apresentações, nem nada. Como eu tenho um leve asco das empresas de Kpop, com resalva para algumas (Ouviu Starship, começa a atrasar o salário dos idols que tu vai ver para onde vai a minha admiração..), vou focar nos lançamentos. A title track é White Noise, uma pista EDM bem calma no início, mas que tem seu ápice no refrão, como qualquer canção do estilo. O bom da Amber é que tudo o que ela canta é bom, não há nada de ruim nas produções que ela traz. Além do mais, ela é quem produz e compõe as músicas e quem dirige os vídeo

O mundo da música está politizado: isso é bom ou ruim?

Nos últimos dias, as mais diversas tags subiram nos trending topics do Twitter e Facebook, fazendo todos que acompanham artistas saberem seus lados políticos, sociais e afins. Isso não é ruim, ainda mais com os temas de músicas sempre caminhando com o contexto histórico que estamos inseridos.   Tivemos vários exemplos, como #Elenão, ou #Meubolsominionsecreto, que levaram ao #Elesim, ou ao #Meucomunistasecreto, todas apontando o lado político, ou aparentemente hipócrita daqueles que a usam, ou a quem querem se referir. Primeiro, a postagem não terá nenhum viés político, apontando o lado certo ou não de quem está duelando. Segundo, será mais uma opinião mais concisa e direta sobre o cenário todo. Quando 2018 passou da metade e a Copa Mundial se encerrou, os debates sobre as eleições eram esperados. Contudo, não com a agressividade que vem despontando. Tivemos casos de violência, quebra de amizade e qualquer que seja os motivos de agressão, e isso parou na indústria musical: h

Analisando WJ Please, novo mini álbum de Cosmic Girls

Descoberto recentemente por mim, vulgo no dia do lançamento desse mini álbum, Cosmic Girls, também conhecido como WJSN, nos entregou essa música com um conceito que varia entre o o fofo e o fantástico . Integrantes da empresa Starship, uma das melhores e mais humanas da indústria coreana, elas já tinham uma vida bem ativa e uma carreira estável, mas não consolidada. Para mim, essa música foi um acerto em quem quer conhecer mais o grupo, pois tem uma vibe boa e agradável. A title track é Save Me, Save You. Com uma estética clássica com uma mistura de batidas eletrônicas, a música é boa e faz um marco na carreira delas. Contudo, achei que o refrão poderia ter sido mais uau, ter algo que marcasse de forma mais chamativa. A coreografia é simples para elas, mas bem marcante, pois a sincronia é bem sensata e coerente. Como eu disse em várias análises, a tendendia das demais canções serem apenas filler bem construídos é grande, e isso é o que ocorre aqui, visto que You,