Essa postagem é a minha opinião sobre alguns rumores sobre debuts, comebacks e afins.
Então, aparentemente, está confirmado para 2019 um novo boygroup da empresa por meio de mais um dos vários programas de sobrevivência que o Yang Hyun-suk decide inventar e realizar perdidamente.
Tudo bem, a empresa pertence ao terceiro lugar dos BIG3, tem dinheiro para isso. Mas, e a administração? A YG, como eu reclamei em muitas postagens que floparam, não sabe promocionar os seus grupos atuais e ainda vai debutar um novo... Aliás, dois novos, uma vez que há rumores de um novo girlgroup a caminho, também nos mesmos moldes do Treasure Box.
Legal, mas e o comeback de BlackPink, do Winner e do iKon?
Então, iKon está com um full álbum para agora em janeiro e Winner teve um single mês passado. BlackPink, provavelmente, teve seu segundo comeback do ano desperdiçado quando Jennie debutou com Solo. Além disso, tem os solos da Rosé, da Jisso e da Lisa, que nada mais foi mencionado.
Além deles, tem o álbum fantasma da CL e os coitados do One e da Lee Hi (Eu sei que ela está completando três anos desde seu último comeback, o One não sei).
Com isso, eu encerro meu desabafo com o seguinte questionamento: o que o pessoal que trabalha na YG está fazendo?
Claro, são rumores e poucos são concretizados. Porém, e se tornarem verdade para frente? O que fará com os grupos que estão vivos? Já há o temor de BlackPink dar disband antes do esperado, agora com o novo boygroup, certeza que Winner dará tchau mais cedo, já que a quantidade de comebacks está precária. iKon é o único mais estável, com três comebacks por anos e mais de vinte músicas anuais.
Teorias para Maluquice: Há um forte indício do YG sempre ter sonhado em ser como a poderosa empresa do entretenimento coreano, a SM. Contudo, a diferença entre as duas empresas é enorme, tanto de grupos, quanto de lucro e estrutura. São muitos passos YG se aproximar de onde SM está.
Focando nos grupos, SM mantém, mesmo que no porão, todos os seus grupos desde a primeira geração, uns mais ativos, outros cuidando de suas vidas pessoais, como é o caso das integrantes do S.E.S. Os grupos da segunda geração, se não me engano, estão ativos, como Girls' Generation, Shinee, Super Junior, F(X) e TVXQ, além dos da terceira geração, como Red Velvet, EXO, NCT U, NCT 127, NCT Dream, e o futuro boygroup já confirmado (Conhecido NCT China). YG já não possui os grupos da primeira geração, nem o 2NE1 da segunda, somente Big Bang (Quase todos com o pézinho no exército e não sei como será o comeback deles como um grupo depois de todos já liberados). Restando somente a terceira geração, BlackPink nem full álbum tem, então esquece. Winner e iKon vivem de demo descartada do Big Bang e quase não tem graça nenhuma.
Ou seja, a empresa não tem salvação até parar de pensar que pode dar passos do mesmo tamanho que as pernas têm, porque não tem como defender nem entender o que estão fazendo.
E por meio desabafo sem nexo algum , apenas usando meu pouco tempo e o de vocês para falar mal da YG, deem views nos MVs dessas criaturas para ver se a empresa decide por a mão na consciência (Ou procurar uma ajuda psiquiátrica, porque não 'tá' legal...)
Então, aparentemente, está confirmado para 2019 um novo boygroup da empresa por meio de mais um dos vários programas de sobrevivência que o Yang Hyun-suk decide inventar e realizar perdidamente.
Tudo bem, a empresa pertence ao terceiro lugar dos BIG3, tem dinheiro para isso. Mas, e a administração? A YG, como eu reclamei em muitas postagens que floparam, não sabe promocionar os seus grupos atuais e ainda vai debutar um novo... Aliás, dois novos, uma vez que há rumores de um novo girlgroup a caminho, também nos mesmos moldes do Treasure Box.
Legal, mas e o comeback de BlackPink, do Winner e do iKon?
Então, iKon está com um full álbum para agora em janeiro e Winner teve um single mês passado. BlackPink, provavelmente, teve seu segundo comeback do ano desperdiçado quando Jennie debutou com Solo. Além disso, tem os solos da Rosé, da Jisso e da Lisa, que nada mais foi mencionado.
Além deles, tem o álbum fantasma da CL e os coitados do One e da Lee Hi (Eu sei que ela está completando três anos desde seu último comeback, o One não sei).
Com isso, eu encerro meu desabafo com o seguinte questionamento: o que o pessoal que trabalha na YG está fazendo?
Claro, são rumores e poucos são concretizados. Porém, e se tornarem verdade para frente? O que fará com os grupos que estão vivos? Já há o temor de BlackPink dar disband antes do esperado, agora com o novo boygroup, certeza que Winner dará tchau mais cedo, já que a quantidade de comebacks está precária. iKon é o único mais estável, com três comebacks por anos e mais de vinte músicas anuais.
Teorias para Maluquice: Há um forte indício do YG sempre ter sonhado em ser como a poderosa empresa do entretenimento coreano, a SM. Contudo, a diferença entre as duas empresas é enorme, tanto de grupos, quanto de lucro e estrutura. São muitos passos YG se aproximar de onde SM está.
Focando nos grupos, SM mantém, mesmo que no porão, todos os seus grupos desde a primeira geração, uns mais ativos, outros cuidando de suas vidas pessoais, como é o caso das integrantes do S.E.S. Os grupos da segunda geração, se não me engano, estão ativos, como Girls' Generation, Shinee, Super Junior, F(X) e TVXQ, além dos da terceira geração, como Red Velvet, EXO, NCT U, NCT 127, NCT Dream, e o futuro boygroup já confirmado (Conhecido NCT China). YG já não possui os grupos da primeira geração, nem o 2NE1 da segunda, somente Big Bang (Quase todos com o pézinho no exército e não sei como será o comeback deles como um grupo depois de todos já liberados). Restando somente a terceira geração, BlackPink nem full álbum tem, então esquece. Winner e iKon vivem de demo descartada do Big Bang e quase não tem graça nenhuma.
Ou seja, a empresa não tem salvação até parar de pensar que pode dar passos do mesmo tamanho que as pernas têm, porque não tem como defender nem entender o que estão fazendo.
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