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Com o debut de ITZY, podemos parar de pedir um conceito mais maduro para o Twice

Como era esperado, recebemos o primeiro MV, o debut de ITZY, o mais novo girlgroup da JYP Entertainment. Com um conceito mais maduro do que os comeback da Twice, elas podem causar certo incômodo para outros grupos que trazem o conceito girlcrush não tão intenso e com traços de aegyo. A música é forte, tem um forte potencial para hitar. Contudo, possui um detalhe bem complicado, que é a melodia híbrida, ou seja, uma parte da música possui uma batida e outra parte possui uma segunda. "Ah, mas você vira e mexe fala que as músicas da Twice são bagunçadas e que possuem várias demos em uma música só!" - Sim, mas as que eu mais gosto, como Yes or Yes e Like Ohh Aah, são esboçam isso, a contrução é coerente, diferente de Cheer Up e Dance the night away, por exemplo, em que o refrão destoa bastante. Além disso, é meio delicado falar sobre música hibrida, já que o debut de Weki Meki foi assim e bem odiada pela base kpoper, mesmo com alguma coesão entre as duas demos. Porém,
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Lexa não esqueceu e Só Depois Do Carnaval está aqui!

Desde Sapequinha, Lexa vem saindo do flop e voltando para os charts brasileiros e aos ouvidos daqueles que curtem funk e pop. Com Provocar, ela conseguiu marcos que não havia atingido antes e com o novo single e aposta para o carnaval, ela acertou em cheio. Com aquela pegada que Hitmaker vem fazendo nas produções dos singles dela, é a mistura de funk e pop, assim como aquilo que vem agregando a música nacional. A música é muito agitada, dançante, mais marcante que algumas por aí, apesar de eu achar um tanto curta, não passa nem dos três minutos, mas muitos voltam para esses tempos e hitam com força. O clipe é bem dirigido e tem uma fotografia boa, foi feito em uma favela, com festa e dança. Lexa vem crescendo e saindo daquele nicho que a comparava com a Anitta, mas com a carreira fracassada. Ao meu ver, ela só demorou para alavancar e acertar no hit. Com os atuais, ela vem se mostrando forte e pronta para se consolidar, só precisamos ver como ela levará os demais singles.

Miraram no Terremoto, acertaram no Tsunami!

Anitta e Kevinho já falaram que tinham uma parceria desde o ano passado e só fomos receber essa coisa nessa ano, uma das tentativas de sucesso para o carnaval. Assim, a música é agitada, dançante e tals, mas achei tão genérica. Claro, vai fazer barulho e vai ter um povo que vai gritar "Que hino!" antes de começar, mas sei lá poderia ter sido melhorzinha. O clipe está no mesmo barco, já que puxaram referências de um filme lá dos anos 2000, início da década. Se fosse para trazer referência, trazia vários, e não só umas cenas perdidas que não sei ainda de qual filme que é. Para o Kevinho, é uma música como qualquer outra que ele tem lançado, pois ele e os produtores ficam em cima da mesma demo a cada lançamento dele, variam de vez em quando em algum que se sobressai. Contudo, para a Anitta, eu digo que um passo para trás nas canções dela em português. Ela já havia mostrado fraqueza em Não Perco Meu Tempo, ainda mais que o último single dela totalmente português foi Bang. T

O comeback do mês tem nome: CLC, com NO!

Depois de quase um ano sem um comeback, mas com um trabalho solo (Eu já vi essa história em outra empresa), CLC nos entrega seu mais novo mini álbum com a title No. Tivemos vários teasers, apontando esse comeback como extremamente inusitado, para fazer barulho e fazer as meninas ganharem o tão sonhado 1st Win nos programas de música semanal da Coreia do Sul. Hoje pela manhã, tivemos o tão aguardado MV. Com uma temática mais colorida, mas com uma melodia puxada ao trap e os vocais mais em alta, elas seguiram o que entregaram com Black Dress em fevereiro do ano passado. O MV é aquilo que estamos acostumados, com cena delas cortadas fazendo carão e desfilando, com recortes da coreografia em vários cenários. A melodia, aparentemente mal costurada e bagunçada, é uma malha de recortes de demos fortes que qualquer artista do trap dos EUA faz, contudo, com aquele toque feminino delas e das coreografias. O melhor de tudo é a letra empoderadora que fizeram, o refrão é o melhor. Com isso,

Meu TOP 12 do SNSD!

Isso aqui seria um TOP 10, mas duas músicas estavam amais, então fiquem com a minha primeira pauta inútil de 2019 e que isso é apenas a minha opinião. Claro, um monte de gente não gostará do meu TOP, já que tem uma ou outra música que o pessoal dá um hate gratuito. 12° Lugar - Flower Power Flower Power foi a primeira música do repertório japonês das meninas que eu escutei. Achei a música muito boa, algo que eu não tinha visto, era praticamente os meus primeiros contatos com o kpop e era tudo tão novo, tão colorido, harmônico. Como eu sou fanzaço de pop e elas entregavam aquilo que eu não tinha no pop americano ou britânico, foi o que mais me atraiu a atenção. 11° Lugar - Genie Genie está aqui pelo efeito repeat que tem comigo, mas o coreografia e o MV chamam a atenção por todo o complexo. Acho que foi a primeira música em que a voz da Jessica não me incomodou (Vocês verão o porquê eu não tinha boa afinidade com ela). 10° Lugar - Galaxy Supernova Galaxy Supernova

Bala de Cereja debutou com um jogo de 8-bits!

Certeza que perdi o time desse debut, mas não queria deixar o blog a ver navio por mais de dois dias, fora que estou sem paciência para criar pautas desnecessárias. Estava bem cagando para o debut de Cherry Bullet, mas Q&A se mostrou uma música que me viciou. Não foi pela qualidade, pois o que fez sucesso com Bingle Bangle do AOA ano passado foi sugado até a última essência para elaborar essa música. A música é bem chiclete, não podemos negar, contudo, não conseguiram entregar o conceito desse grupo, se ele vai ser mais um perdido da terceira geração ou se vai ser um dos pioneiros da quarta geração. O grupo, apesar de ter dez integrantes, não se perde na coreografia escondendo pelo menos três ao fundo pois não conseguiram pensar em uma forma de colocar todas em holofote. Isso ainda não me deixa com preguiça de decorar os nomes delas. Se eu demorei mais de anos para saber o nome de todas do Girls' Generation, apanho por causa dos nomes do CLC e do Momoland, que são meus g

"Ressuscita!", disse Tiffany Young

Focando na carreira internacional, vulgo, nos Estados Unidos, Tiffany Young continua o lançamentos de singles antes do seu primeiro EP, Lips on Lips. Ainda como amostra, Born Again foi o que recebemos. A letra parece algo que alguém do lado gospel lançaria, pois fala sobre insegurança e nascer de novo. Agora, sobre a melodia, posso dizer que é um mix de pop com EDM, aquelas coisas que o David Guetta lança de vez em sempre quando precisa de dinheiro, talvez um pouco bagunçada a composição dos instrumentais ou da voz dela, que eu juro que não vi a Tiffany Young ali logo na primeira ouvida, acho que foi o excesso de autotune. Não sei, mas achei uma evolução do que tivemos com Teach You. Depois, tem o clipe que tem uma fotografia ótima, com ela desfilando na praia, se esfregando na água e tals. Assim, o MV é o mais chamativo disso tudo e eu amei muito. Apesar de eu ter a opinião um pouco controversa sobre a música, é algo que me chama atenção (Black Dress do CLC é o maior barulho e